O "dating doomscrolling", aquele hábito de ficar rolando eternamente por aplicativos e redes sociais acompanhando relatos sobre relacionamentos, se tornou uma das principais armadilhas digitais para quem procura um amor atualmente.
Quando um namoro chega ao fim, às vezes vai levando também a dignidade de um dos ex-pombinhos. Em uma thread no X, o antigo Twitter, histórias de términos que parecem piada viralizaram nas últimas semanas.
A americana Monica Kennedy parecia ter a vida dos sonhos. Casada havia mais de 20 anos, ela vivia em uma bela casa em Connecticut, nos Estados Unidos, com o marido, e trabalhava como gerente paralegal de duas grandes clínicas jurídicas na Faculdade de Direito de Yale.
"Ela não tem sorte no amor", "Não sabe escolher namorado" e "Mulher tem que saber escolher o pai de seus filhos para depois não reclamar". Frases assim são popularmente usadas para atribuir o chamado "dedo podre" às mulheres que sucessivamente vivem desilusões amorosas.
Uma recepcionista* de 22 está há tempos nos aplicativos de namoro, mas não consegue embarcar em uma relação mais longa. "O problema parece ser o fato de que eu quero ter um relacionamento monogâmico, mas as pessoas da minha idade não querem mais nada exclusivo", diz.
Considerada uma nova forma de tentar iniciar um relacionamento entre os jovens da geração Z —nascidos entre 1997 e 2012 e, portanto, com 13 a 28 anos—, o termo 'floodlighting' tem sido debatido nas redes sociais e levantado o debate: vale a pena abrir toda a sua história e até traumas logo no...
A eca —em inglês, "the ick"— é uma das piores coisas que um parceiro em potencial pode sentir num relacionamento amoroso —pelo menos segundo o discurso moderno. O termo se popularizou em reality shows e se tornou viral em postagens nas redes sociais. A expressão encapsula um sentimento repentino de...
Muito se discute hoje sobre casais que preferem abandonar a monogamia; até famosos como a atriz Fernanda Nobre já abriram o jogo sobre a decisão de viver um relacionamento não monogâmico. Mas há muitas possibilidades para relações poliamorosas.
"Dating burnout", o desgaste mental e emocional provocado pelo uso de aplicativos de relacionamento para encontrar um amor, pode afetar mais a mulheres negras, apontou o coach de namoro e podcaster Anwar White, à revista americana Glamour.
Eles não se conheceram em aplicativo de namoro ou em uma mesa de bar, também não foi no trabalho, nem durante uma viagem. Esses casais se conheceram dentro de um ginásio de escalada.
Em uma noite de inverno em Madri, cerca de vinte solteiros compartilham conversas animadas e sorrisos ao redor de uma grande mesa. Eles estão em um clube de "slow dating" criado por uma espanhola de origem peruana cansada dos aplicativos de relacionamento.
A advogada Maria*, 31, se casou no civil em setembro de 2024. No início de outubro, 19 dias após a união e dois dias antes de um almoço que marcaria a celebração para as famílias, ela descobriu que o então marido a traía com uma colega de trabalho.
De seu escritório anônimo em um shopping center de Nova Délhi, a detetive de casamentos Bhavna Paliwal investiga possíveis maridos e esposas, um setor próspero em um país onde os casamentos por amor estão ganhando terreno em relação às uniões arranjadas pela família.
A empresária Maria*, hoje com 43 anos, começou sua primeira história de amor aos 16. Em Volta Redonda (RJ), conheceu um rapaz e, no dia seguinte, já estavam namorando.
Não é só para tirar dúvidas sobre informações que os brasileiros usam o Google. O site de buscas também serve para desvendar incertezas sobre relacionamentos. De acordo com um levantamento do Google Trends dividido com exclusividade com Universa, o termo "ghosting" nunca foi tão buscado no país.
O acaso teve papel importante na história da dentista Bárbara Leal, 27, e do profissional de TI Marlon Martins, 25. Por motivos diferentes, eles se encontraram —sem se conhecer— no pronto-socorro de um hospital de Tubarão (SC).
Alô, solteiras. O que vocês esperam do mundo dos dates no próximo ano? Uma pesquisa feita pelo site de relacionamento Bumble com mais de 40 mil pessoas (da geração Z e millennials) ao redor do mundo mapeou as tendências de relacionamento de 2025.
A vida liberal costuma aproximar casais e ensinar os dois sobre a própria sexualidade. Mas, mais ainda do que relações sexuais comuns, a troca de casais e idas a casas de swing geram imprevistos — afinal, quanto mais gente envolvida, mais confusão. Alguns deles são desgastantes, mas outros bastante...