Escorpiões encontram abrigo em vários pontos da casa e podem representar risco à saúde, principalmente em regiões urbanas. Identificar e eliminar esses esconderijos é essencial para evitar acidentes e a proliferação desses animais.
Um morador de Campo Grande (MS) levou um susto ao chamar uma dedetizadora. Durante a limpeza, foram encontrados mais de cem escorpiões escondidos em diferentes pontos do imóvel no bairro São Jorge da Lagoa.
Um levantamento internacional publicado na revista Toxicon identificou 25 espécies de escorpiões com picadas potencialmente fatais. O trabalho, liderado por pesquisadores da Florida State University, revisou dados de envenenamentos registrados em todo o mundo e criou uma classificação clínica que...
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa-PR), em parceria com as secretarias municipais, intensificou o combate aos escorpiões no norte do Estado.
O escorpião-amarelo (Tityus serrulatus) é hoje o maior risco de acidente com animais peçonhentos no Brasil. Ele se reproduz sem precisar de macho, vive em quase todas as regiões do país e se adapta com facilidade ao ambiente urbano.
Os acidentes com escorpiões aumentaram 250% no Brasil na última década e podem ultrapassar 270 mil novos casos até 2033, segundo estudo da Unesp publicado na revista Frontiers of Public Health.
Escorpiões não são afastados por plantas, mas podem transformá-las em esconderijo perigoso. Especialistas alertam que espécies como bromélias e palmeiras com folhas secas acumuladas criam ambientes úmidos e com frestas que favorecem a presença desses aracnídeos, exigindo manejo e cuidados no jardim.
A crença de que certas plantas afastam escorpiões é popular em muitas regiões do Brasil. Mas, segundo o tecnologista Paulo Goldoni, do Laboratório de Coleções Zoológicas do Instituto Butantan, trata-se de um mito. "Não há nenhuma comprovação científica", afirma.
O número de acidentes envolvendo picadas de escorpiões dobrou no Brasil nos últimos 10 anos, passando de 172 mil casos notificados em 2015 para 334 mil em 2024, segundo dados do Ministério da Saúde. Os casos têm se tornado cada vez mais comuns em áreas urbanas, deixando de ser uma preocupação...
Existem mais de 2.000 espécies registradas de escorpiões no mundo. Destas, 172 são brasileiras, sendo que quatro delas oferecem mais riscos à saúde humana.
O estado de São Paulo registrou um recorde histórico de ataques de escorpiões em 2023, com 49.381 casos, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. O número de ocorrências é o mais alto desde 1988, quando foi iniciada a estatística, e 13% maior do que o recorde anterior, em 2022, quando houve 43.817...
Uma menina de três anos morreu na cidade de Paranaíba (MS) após ser picada por um escorpião no quintal de casa. O caso foi confirmado ao UOL pela Santa Casa de Paranaíba, hospital que recebeu a criança após a picada.
Pouco tempo após sair do ensino Médio, Mohamed Hamdy Boshta abandonou a graduação em arqueologia para caçar escorpiões nos desertos e na costa do Egito. O jovem visionário planejava extrair o veneno dos aracnídeos para uso medicinal - e vem tendo sucesso na empreitada.
Eles são pequenos, entre 10 e 12 cm, discretos, noturnos e tímidos, preferindo se esconder em lugares escuros e úmidos, como pilhas de entulhos, frestas em casas, roupas e calçados. Mas quem pisar neles terá uma experiência muito dolorosa e desagradável. Os escorpiões são aracnídeos, que...
Uma picada de escorpião pode ter sido a causa da morte de um menino de dois anos, na última sexta-feira (15), em uma creche municipal de Araçatuba, interior de São Paulo. Se a causa for confirmada, será a quarta morte de crianças causada por acidentes com o aracnídeo no interior do Estado em...
Técnicos do Instituto Butantan, da capital paulista, estiveram em Americana, interior de São Paulo, na terça-feira (5) para recolher 1.563 exemplares do escorpião amarelo, um dos mais venenosos da espécie. Os bichos serão usados para fazer soro contra a picada do próprio aracnídeo.
Uma menina de três anos morreu na noite deste sábado (10) em consequência da picada de um escorpião, em Jacareí, interior de São Paulo. A garotinha Manuela Paixão Brito Felix estava internada no Hospital São Francisco desde a última quinta-feira (8), quando sofreu o ataque do animal peçonhento.