Após morte de Marielle, Prefeitura do Rio decreta luto de 3 dias
Após o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), decretou luto oficial de três dias na cidade.
Após o assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), decretou luto oficial de três dias na cidade.
A vereadora Marielle Franco (PSOL), 38, foi assassinada a tiros, na noite desta quarta-feira (14), no bairro do Estácio, no Centro do Rio. A polícia investiga a hipótese de homicídio doloso (com intenção de matar).
Primeiro delegado designado para investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018, Giniton Lages foi o responsável pelas apurações que levaram às prisões do sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, exatamente...
Além de detalhes sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz revelou que ele usava o aplicativo Confide para trocar imagens e outras informações com Ronnie Lessa, preso sob acusação de ser o atirador no crime. Os dois...
Após uma quebra de confiança com Ronnie Lessa, o ex-PM Élcio de Queiroz decidiu firmar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal sobre o caso Marielle.
O ex-PM Élcio de Queiroz disse que usava o app Confide para trocar imagens e outras informações com Ronnie Lessa. Os dois estão presos acusados de participação na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. As informações sobre o aplicativo vieram a público na delação de Élcio...
O ex-PM Élcio de Queiroz citou em sua delação premiada seis novos nomes de pessoas que teriam algum envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. O principal nome é de Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como Macalé —ele foi morto a tiros em...
As investigações sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes continuam após a delação premiada do ex-PM Élcio de Queiroz. Ontem o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que o depoimento do ex-policial permite "um novo patamar de investigação, a dos mandantes".
O governo Lula (PT) e aliados têm usado os avanços no caso Marielle para constranger o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o senador Sergio Moro (União-PR), ex-ministro da Justiça durante parte das investigações.
Em entrevista ao UOL News, a vereadora do Rio de Janeiro Mônica Benício (PSOL), viúva de Marielle Franco, renovou suas esperanças na elucidação do caso por conta da ação da Polícia Federal, agora sob comando de Flávio Dino e de Lula.
Com a delação do ex-PM Élcio de Queiroz, que admitiu envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Federal avançou no caso. Mas investigadores afirmaram ao UOL que há uma dificuldade central: a distância no tempo entre quando ocorreu o crime e...
A defesa de Ronnie Lessa alega que ele assistia a um jogo do Flamengo contra o Emelec, do Equador, no momento da morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), em março de 2018. A versão dos advogados do ex-PM foi mantida mesmo após os novos desdobramentos do caso desta segunda (24).
O ex-PM Élcio de Queiroz fechou acordo de delação premiada à Polícia Federal e contou detalhes sobre a morte da veredora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ele disse que dirigiu o veículo usado para seguir as vítimas e que Ronnie Lessa, ex-PM, foi o responsável pelos disparos —ele...
Os acusados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes foram para um bar após cometerem o crime no Rio de Janeiro, em março de 2018. As informações foram dadas pelo ex-PM Élcio de Queiroz em delação premiada à Polícia Federal — o UOL teve acesso à íntegra do...
O ex-deputado federal e presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT-RJ), afirmou em entrevista à GloboNews que "não tem dúvidas" de que há um mandante do assassinato da ex-vereador Marielle Franco.
A ministra Anielle Franco (Igualdade Racial), irmã de Marielle Franco, disse hoje, em entrevista à GloboNews, que não acredita que o motivo do assassinato da ex-vereadora não foi apenas político.
Acusado de ter dirigido o carro para matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 2018, o ex-PM Élcio de Queiroz disse à Polícia Federal que recebeu R$ 1.000 após o crime.
O ex-PM Élcio de Queiroz disse, em delação premiada à Polícia Federal, que a arma usada no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes era do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais). O UOL teve acesso à integra da delação.