O sucesso das plataformas de streaming foi um golpe duro para os cinemas. A pandemia, outro. Agora o avanço das big techs com seus bolsos cheios de dinheiro comprando estúdios é mais um motivo para preocupação.
Este é um tema que vai e volta com o tempo. Nos últimos meses, com a moda do NFT, diversos veículos saíram para o ataque dizendo que a emissão de um único NFT equivale ao consumo de energia anual de uma família.
Algumas pessoas podem nem perceber, mas interagimos com robôs o tempo todo. Não me refiro aos humanoides dos filmes de ficção, mas soluções de recomendação e atendimento.
Laerte e outros artistas estão experimentando a impressão 3D. Usando a tecnologia, os artistas conseguem vender bonecos e toy arts de seus personagens sem precisar produzir em alta escala.
Há quatro anos, a Microsoft divulgou que estava trabalhando em um sistema de identificação digital descentralizado usando blockchain. No último dia 25 de março, eles divulgaram o lançamento da solução ION Digital ID Network.
Em junho do ano passado, escrevi sobre artes digitais e as vendas milionárias de peças. Porém, esqueça as artes vendidas por milhões de dólares. A verdadeira importância do NFT está nas vendas menores.
Seria irônico se não fosse trágico, a mais valiosa startup de educação nos Estados Unidos é entendida por alunos e críticos como uma empresa que ajuda alunos a colar a lição de casa e provas online.
Tem uma nova rede social bombando e está todo mundo curioso para experimentar, incluindo Elon Musk, executivo-chefe da SpaceX e Tesla. Ela se chama Clubhouse.
Se você ficou triste com os 5.000 empregos perdidos na saída da Ford, não leia esse artigo. Nele, concluo que os 5.000 empregos perdidos não serão nada perto do que perderemos se não fizermos os investimentos corretos.
Quando fazer previsões e descobrir tendências passou a ser um negócio, as empresas que vendem esse serviço se viram na obrigação de lançar dezenas delas todos os meses, criando nomes bonitos e de impacto para cada uma delas.
Uma boa parte de nós já compreende que o funcionamento das redes sociais se dá através dos tais algoritmos, que nos manipulam e direcionam para gerar benefício para as mesmas.
Podcast não é um formato novo, muito pelo contrário. O Nerdcast, apresentado pelo Jovem Nerd (Alexandre Ottoni) e Azaghal (Deive Pazos) existe desde 2006 e já atingiu mais de um bilhão de downloads.
As startups estão ai, como disse em outro texto, para resolver problemas reais que muitas vezes são causados por empresas tradicionais que passaram a ter em seus modelos de negócio a necessidade de esfolar seus clientes.
Acho que todos concordamos que as redes não querem resolver problemas graves como fake news e vício, dado o fato que ambos geram mais interação, tempo de uso e, consequentemente, lucro.
Se você acompanha as notícias já está sabendo que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acionou a Polícia Federal na terça-feira (3) para investigar um ataque hacker aos seus sistemas.
Depois que a pandemia botou todo mundo online fazendo reunião, finalmente as empresas entenderam que as ferramentas de videoconferência podem (e devem) evoluir muito.
Como muitos de vocês, assisti a "O Dilema das Redes" na Netflix. Por acompanhar (e falar sobre esse assunto) há muitos anos, não vi nenhuma novidade. Também não curti a novelinha, intercalando entrevistas de profissionais reais e ex-funcionários com atores interpretando uma família afetada pelos...