Os textos foram divulgados, com exclusividade, pela imprensa italiana e pela alemã. No livro, entre vários assuntos, Joseph Ratzinger comenta a sua renúncia ao pontificado. Veja mais notícias internacionais e o protesto na frente da casa de Michel Temer, em São Paulo.
Duas semanas após o pisoteamento ocorrido na cidade saudita de Mina, perto de Meca, o balanço de vítimas anunciado nesta quinta-feira chegava a mais de 1.200 mortos, de acordo com números fornecidos por 28 países, muito mais do que as 769 mortes oficialmente anunciadas pela Arábia Saudita.
No início deste mês, na sexta-feira sagrada dos muçulmanos, um acidente horrível aconteceu em Meca, próximo ao local mais sagrado para o Islã – a Caaba. Uma enorme guindaste caiu sobre a mesquita que fica em torno do santuário em forma de cubo, matando 118 peregrinos e ferindo quase 400.
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, cobrou neste domingo um pedido público de desculpas do governo da Arábia Saudita pela tragédia durante a peregrinação sagrada à Meca (Hajj), ocorrida na última quinta-feira.
As autoridades sauditas ainda não forneceram uma lista com a nacionalidade das 769 vítimas do tumulto que ocorreu na quinta-feira durante a peregrinagem à Mina, perto de Meca.
Pelo menos 769 pessoas morreram e 934 ficaram feridas na quinta-feira após a correria produzida nos arredores da cidade saudita de Meca, provocada pela aglomeração de fiéis que participavam do rito muçulmano da peregrinação, informou neste sábado o ministro saudita de Saúde, Khaled Al Falah.
Mais de 700 peregrinos morreram, a maioria pisoteados, e pelo menos 860 ficaram feridos após um tumulto ocorrido na última quinta-feira durante o Hajj, como é chamada a peregrinação anual à cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita.
Um grande tumulto ocorrido na última quinta-feira (24) durante a peregrinação anual de Hajj, na Arábia Saudita, matou pelo menos 717 pessoas e feriu mais de 860. Foi o pior episódio do tipo em 25 anos.
A Arábia Saudita virou alvo de inúmeras críticas nesta sexta-feira por sua organização da peregrinação à Meca, um dia depois do tumulto que causou a morte de mais de 700 pessoas pisoteadas durante o o ritual de apedrejamento de Satã.
O ministro da Saúde da Arábia Saudita disse nesta terça-feira que o tumulto que resultou em mais de 700 mortes na peregrinação muçulmana do Hajj pode ter sido causado por peregrinos que não seguiram instruções das autoridades que orientavam o maior encontro anual de pessoas.
Os fieis muçulmanos que participam na peregrinação anual à Meca retomaram nesta sexta-feira (25) o ritual de apedrejamento de Satã, no dia seguinte em que mais de 700 pessoas morreram pisoteadas em um tumulto.
O papa Francisco expressou apoio aos muçulmanos nesta quinta-feira (24) depois que mais de 700 peregrinos morreram em um tumulto perto da cidade santa de Meca, na pior tragédia na peregrinação anual em 25 anos.
Um tumulto durante a peregrinação anual a Meca deixou mais de 700 mortos na Arábia Saudita, a maioria pisoteados. Pelo menos 800 pessoas ficaram feridas.Veja todos os vídeos do Jornal da Band.
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, responsabilizou à Arábia Saudita pela morte de pelo menos 717 pessoas (várias de nacionalidade iraniana) em um tumulto nesta quinta-feira (24) quando participavam da tradicional peregrinação religiosa muçulmana do "hajj" nos arredores da cidade...
Pelo menos 453 pessoas morreram e 719 ficaram feridas nesta quinta-feira em um tumulto nos arredores da cidade sagrada de Meca, onde três milhões de pessoas participavam do Hajj, o rito muçulmano da peregrinação, conforme informou a Defesa Civil da Arábia Saudita. ?Leia mais?
Um tumulto durante a peregrinação muçulmana do Hajj nesta quinta-feira deixou ao menos 717 mortos e mais de 800 feridos perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, num dos piores incidentes na história recente da celebração.
Pelo menos 717 pessoas morreram nesta quinta-feira (24) e mais de 800 ficaram feridas em um tumulto envolvendo peregrinos próximo à cidade sagrada de Meca, onde 3 milhões de pessoas participam do Hajj, o rito muçulmano da peregrinação, informou a Defesa Civil da Arábia Saudita.
Quinto pilar do islamismo, que obriga todo muçulmano que tenha condições materiais e físicas de ir para lá pelo menos uma vez na vida, a peregrinação a Meca (hajj, em árabe) constitui a cada ano um desafio de segurança e de logística para a Arábia Saudita. Mas é também o ponto culminante de um...
Quase 2 milhões de muçulmanos de todo o mundo seguem para a cidade sagrada da Arábia Saudita após a queda de uma grua matar 109 fiéis. Os muçulmanos celebram o hajj, quando passam o dia rezando e recitando o Alcorão. Visite o UOL Notícias.