Rodrigo Maia-Moradores de rua-Rio de Janeiro-1348344075526
Reorganizar o Sistema de Repúblicas para jovens em situação de rua
Reorganizar o Sistema de Repúblicas para jovens em situação de rua
Criação da Rede Acolhedora do Rio, enfatizando que estamos falando de gente e não de lixo. E gente que precisa de proteção e ajuda para reconstruir sua vida
Organização dos abrigos para população de rua de pequeno porte e descentralizados na cidade. Somos contra os "abrigões". Não acreditamos em recolhimento, mas em acolhimento de pessoas
Criação de um plano de assistência à população de rua e viciados em drogas, tratando a questão como um problema de saúde pública, e sem internações compulsórias
Criação de políticas públicas de apoio sociofamiliar e de incentivo da autonomia para abrigados em processo de reinserção comunitária
Integrar os abrigos da prefeitura aos equipamentos de saúde, educação pública, cultura e geração de renda
Apoiar as modalidades de acolhimento institucional (Casa de Passagem, abrigo, casa-lar) nos parâmetros das Orientações Técnicas para os Serviços de Acolhimento para crianças e adolescentes, garantindo a brevidade e excepcionalidade da medida
Rever imediatamente os conceitos e técnicas de abordagem e tratamento da população em situação de rua e dos usuários de drogas, com especial atenção para o crack
Ter abordagem humanista, acolhimento e criar alternativas de reinserção no mercado de trabalho
Atuar na recuperação das áreas degradadas da cidade por meio de projetos de integração e promoção social e econômica da população de rua
Fomentar a criação de cooperativas para a autonomia laboral, financeira e criativa do povo da rua
Fortalecer as equipes de Consultório na Rua e de abordagem social para assistência e atendimento da saúde, incluídos os tratamentos relacionados ao abuso de álcool e outras drogas
Criar cadastro, conforme portaria 610 do Ministério das Cidades, para atendimento da demanda das pessoas em situação de rua, bem como desenvolver programas habitacionais de interesse social, com gestão compartilhada entre moradores e prefeitura
Reordenar os albergues conforme dispõe o SUAS ? que prevê, dentre outras ações, pequenas unidades com no máximo 50 pessoas?, bem como fortalecer e ampliar as redes de CentroPop/MDS
Promover a recuperação da integralidade da rede de proteção e estabelecer pactos com o Judiciário na atenção a crianças, adolescentes, idosos e população em situação de rua
Abordar rigorosamente a violência institucional, por meio de processos de educação em direitos humanos junto à Guarda Civil Metropolitana, e propor parcerias com a mesma finalidade aos organismos estaduais de segurança pública
Integrar as políticas de assistência, saúde e segurança
Reinstalar um centro especializado em atenção à população em situação de rua
Potencializar os Centros de Referência em Assistência Social ? 31 unidades vinculadas a cada uma das subprefeituras do município
Criação de alternativas variadas a esta população que as regras rígidas dos albergues