Semanas após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertar a China sobre Taiwan, o governo chinês fez sua declaração mais incisiva até agora sobre o tema, dizendo que "esmagaria resolutamente qualquer tentativa" de independência da ilha.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, denunciou neste sábado (11) a atividade militar "provocativa e desestabilizadora" da China perto de Taiwan, uma ilha autônoma que Pequim considera seu território.
A China "não hesitará em iniciar uma guerra" se Taiwan declarar sua independência, disse um porta-voz do ministério da Defesa nesta sexta-feira (10), depois de uma reunião entre o ministro chinês da Defesa e seu homólogo americano em Singapura.
A China expressou hoje oposição veemente às negociações comerciais entre Estados Unidos e Taiwan, ilha autônoma que Pequim considera parte de seu território.
A China fez a segunda maior incursão na zona de defesa aérea de Taiwan desde o início do ano, com a entrada de 30 aviões, incluindo 20 aeronaves de combate, informou o governo da ilha.
WASHINGTON (Reuters) - A China preferiria tomar a vizinho Taiwan sem ações militares, mas está trabalhando para se colocar em uma posição na qual o seu Exército venceria, mesmo se os Estados Unidos interviessem, disseram chefes de inteligência dos EUA nesta terça-feira.
As Forças Armadas da China realizaram outra rodada de exercícios perto de Taiwan na semana passada para melhorar as operações conjuntas de combate, disse o Exército de Libertação do Povo na segunda-feira, depois que a ilha, que Pequim reivindica como parte de seu território, relatou um pico de...
Centenas de reservistas do exército taiwanês participaram de treinamento nesta segunda-feira, depois que a presidente pediu a "unidade" da ilha em meio a preocupações revividas pela invasão russa da Ucrânia de que Pequim possa retomar a ilha pela força.
Centenas de manifestantes foram hoje às ruas de Taipei, capital de Taiwan, para protestar contra a invasão da Rússia no território da Ucrânia. Taiwan acompanha de perto a situação na Ucrânia, diante da ameaça constante de sofrer uma invasão por parte da China. Pequim reivindica soberania sobre a...
Os países democráticos não podem "fechar os olhos para a agressão militar", declarou a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, hoje, advertindo que a ilha enfrenta ameaças similares às enfrentadas pela Ucrânia.
Pelo cenário atual, analistas ouvidos pela BBC News Brasil avaliam que não, que na verdade as peças movimentadas por Vladimir Putin nesse tabuleiro de xadrez global tornam mais distantes o velho sonho chinês de "reanexar" ilha que se proclamou república independente em 1911 e se estabeleceu como...
A China negou nesta quarta-feira (22) qualquer paralelo entre a crise na Ucrânia e suas reivindicações territoriais sobre Taiwan, depois que a presidente da ilha afirmou que a decisão da Rússia de reconhecer os separatistas está sendo usada para prejudicar a moral dos taiwaneses.
A presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, condenou a Rússia, nesta quarta-feira (23), por seu apoio às regiões controladas pelos separatistas na Ucrânia, afirmando que a crise está sendo usada para prejudicar o moral nesta ilha, há tempos sob ameaça de invasão por parte da China.
Soldados taiwaneses e veículos blindados foram enviados nesta quinta-feira (6) para uma simulação de combate urbano contra a China, que prometeu tomar a ilha até mesmo à força.
A China adotará "medidas drásticas" se Taiwan promover ações visando a independência, alertou uma autoridade chinesa hoje, acrescentando que as provocações taiwanesas e as interferências externas podem se intensificar no próximo ano.
Quatro deputados dos Estados Unidos desembarcaram ontem em Taiwan para se reunir com autoridades do governo, contrariando o governo de Pequim. Segundo um porta-voz chinês de Relações Exteriores, a visita demonstra que os Estados unidos "apoiam os separatistas taiwaneses".
Não existe espaço para um meio-termo em relação a Taiwan e os Estados Unidos não deveriam ter ilusões sobre isso, disse o Ministério da Defesa da China nesta quinta-feira, acrescentando que o governo norte-americano fez uma série de "provocações" a respeito de vários temas ultimamente.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, convidou o Brasil e mais 109 países para uma cúpula virtual sobre democracia prevista para o mês de dezembro.