A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) é um tsunami que mais cedo ou mais tarde vai atingir a América Latina, afirmou neste domingo no Panamá a subsecretária do Departamento de Estado dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Mari Carmen Aponte.
Um comitê do Parlamento britânico está investigando denúncias de fraude no abaixo-assinado eletrônico que pede a realização de um segundo referendo sobre a União Europeia.
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, pediu ao primeiro-ministro britânico David Cameron que inicie o processo de saída da União Europeia (UE) na próxima terça-feira (28), dia de uma reunião de cúpula do bloco.
A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, disse neste domingo (26) que o Parlamento escocês poderia bloquear a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
"Uma Europa sem o Reino Unido nunca poderia ser suficientemente forte", afirmou, em 1975, o então chanceler da Alemanha, Helmut Schmidt, por ocasião da vitória do "sim" em um plebiscito sobre a entrada britânica no Mercado Comum Europeu.
Para que o Reino Unido tenha controle sobre sua leis e finanças, para livrar-se dos burocratas da União Europeia, por mais controle no fluxo migratório, para não pagar por economias quebradas como as de Portugal e Grécia.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu respeito à eleição do Brexit, e manifestou, em uma entrevista publicada pelo "Journal du Dimanche" francês, seu desejo de que tanto Reino Unido como União Europeia continuem sendo parceiros essenciais da ONU. "Os britânicos tomaram sua...
Retirando-se da União Europeia, conforme decidido em plebiscito na última quinta-feira (23), os britânicos abandonam a utopia de uma integração regional profunda. é uma decisão que políticos de extrema direita, como a francesa Marine Le Pen e o holandês Geert Wilders, comemoraram em outras partes...
Os bancos centrais estão prontos a cooperar para apoiar a estabilidade financeira após a votação da Grã-Bretanha para sair da União Europeia, afirmou o Banco Internacional de Compensação (BIS, na sigla em inglês) neste sábado (25).
"O futuro deste país foi decidido por quem não vai estar aqui para viver com as consequências. Que desastre", escreveu em sua conta no Twitter um jovem que é identificado como @ ThomasAmor1 que vive em Manchester, no norte da Inglaterra.
O investidor bilionário George Soros disse neste sábado (25) que o voto da Grã-Bretanha para deixar a União Europeia torna a "desintegração da UE praticamente irreversível", e que os efeitos do referendo de quinta-feira (23) provavelmente vão prejudicar a Grã-Bretanha.
O prefeito de Londres, o trabalhista Sadiq Khan, disse neste sábado (25) que pedirá "mais competências" para a capital e que ele esteja presente nas negociações com a União Europeia (UE) após a vitória do "Brexit" no referendo da última quinta-feira.
Os países fundadores da União Europeia afirmaram neste sábado (25) seu desejo por uma negociação rápida para a saída do Reino Unido, depois de 52% dos britânicos votarem pelo fim da permanência no bloco no plebiscito de quinta-feira.
A chefe do governo regional da Escócia, Nicola Sturgeon, anunciou neste sábado (25) que deseja "discussões imediatas" diretamente com Bruxelas e outros países da União Europeia (UE) "para proteger" o lugar do país no bloco.
Mais de 3 milhões de pessoas já assinaram até a manhã deste domingo (26) uma petição ao Parlamento para que o Reino Unido celebre um segundo referendo sobre a União Europeia (UE).
A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) não será um divórcio amistoso, advertiu o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que pede a Londres que apresente "imediatamente" o pedido de saída.
Na enxurrada de reações à decisão do Reino Unido de sair da União Europeia, um ponto é unanimidade entre políticos e analistas: a necessidade de repensar o projeto europeu diante de uma evidente ascensão global do populismo e de nacionalismos.
Solicitado a votar "fica" ou "sai", o Reino Unido escolheu decididamente jogar fora sua afiliação de 43 anos à União Europeia, deixando-o diante de uma pergunta mais complexa: Que tipo de país será agora?
Independente de qualquer coisa que tenha realizado em seus seis anos no poder, David Cameron será para sempre lembrado como o premiê que tirou a Grã-Bretanha da União Europeia.
Um comentário de um leitor anônimo, identificado apenas como Nicholas, na página do jornal "Financial Times" foi compartilhado centenas de milhares de vezes e se tornou um símbolo da decepção de parte da juventude britânica com o resultado do plebiscito que decidiu pela saída do país da União...