Os tailandeses aprovaram neste domingo (7) em referendo um controvertido projeto de Constituição que permitirá à junta militar continuar controlando o poder, inclusive depois da realização de eleições.
Em decisão surpreendente, um dos principais líderes da campanha pró-Brexit, o ex-prefeito de Londres Boris Johnson, descartou nesta quinta-feira (30) concorrer à liderança do Partido Conservador e ao cargo de premiê.
A ministra do Interior do Reino Unido, Theresa May, anunciou que se apresentará como candidata para liderar o Partido Conservador britânico, e substituir na direção o atual primeiro-ministro David Cameron.
Boris Johnson parece tratar sua relação com a União Europeia como se fosse seu casamento. Com muitas infidelidades, um filho ilegítimo, mas, no final, ele quer que o casal permaneça junto. Desde que venceu o plebiscito, o favorito para se tornar o próximo primeiro-ministro britânico tem dado a...
O Reino Unido precisa manter o controle sobre a imigração nas negociações sobre a desfiliação britânica da União Europeia, disse nesta quarta-feira (29) Stephen Crabb, o primeiro candidato oficial a se apresentar para suceder o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
O primeiro-ministro britânico David Cameron pediu nesta quarta-feira (29) ao líder da oposição, o trabalhista Jeremy Corbyn, que renuncie ao cargo, unindo-se à revolta trabalhista, em um gesto e tom de voz pouco comuns.
Em lugares como Sunderland, com seus antes robustos estaleiros agora silenciosos e sem vida, e seus cidadãos desconfiados tanto de Londres quanto de Bruxelas, a ideia da União Europeia nunca realmente pegou.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira (28) que houve um "pouco de histeria" internacional após o referendo que decidiu a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Liberta das algemas da União Europeia, a economia do Reino Unido prosperaria e sua segurança aumentaria. O Reino Unido "retomaria o controle" da imigração, reduzindo o número de chegadas. E poderia gastar cerca de 350 milhões de libras (R$ 1,6 bilhão) por semana a mais em serviços de saúde, em...
A votação no Reino Unido a favor da saída da União Europeia causou um calafrio na capital norte-americana na última sexta-feira (24), enquanto as forças do nacionalismo econômico e a fúria da classe trabalhadora forçaram os líderes políticos a se perguntarem se isso poderia acontecer nos EUA.
A maioria dos britânicos votou por sair da UE. Mas, diante das consequências, alguns já se arrependem, há ameaça até de desintegração do Reino Unido. Conheça quatro possibilidades - teóricas - de reverter a situação.
Os líderes de Alemanha, França e Itália concordaram que não pode haver negociações informais sobre o Reino Unido deixar a União Europeia antes que Londres entre com o processo formal para sair do bloco, afirmou nesta segunda-feira (27) a chanceler alemã, Angela Merkel.
O Reino Unido pode ter um novo primeiro-ministro até o início de setembro, disse nesta segunda-feira o governista Partido Conservador, depois que o premiê David Cameron começou a estabelecer as bases para seu sucessor oficializar a saída do país da União Europeia.
O Reino Unido registrou, desde o anúncio da vitória do Brexit, no referendo da quinta-feira da semana passada sobre a permanência ou não na União Europeia (UE), alguns episódios racistas, em parte por conta da ideia de que há muitos estrangeiros no país.
O premiê David Cameron discursou nesta segunda-feira (27) no Parlamento britânico e disse que o resultado do referendo que pediu a saída do país da União Europeia será respeitado, descartando um segundo referendo sobre o tema.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, criou uma "unidade do Brexit" a fim de preparar as negociações sobre a saída do Reino Unido da UE, após o referendo de quinta-feira, informaram nesta segunda-feira (27) fontes oficiais.
Os votos já foram contados, e as primeiras consequências de que a maioria dos eleitores britânicos tenha se pronunciado a favor de abandonar a União Europeia começaram a ser sentidas.
A campanha presidencial de Hillary Clinton acusou neste domingo (26) Donald Trump de dar mais atenção em como a votação histórica da Grã-Bretanha para deixar a União Europeia iria beneficiar suas questões financeiras do que ao impacto na economia dos EUA.