O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou nesta quarta-feira (10) que, mesmo ainda sem ter os dados oficiais, acabou a maior recessão da história do Brasil. Segundo ele, aparentemente, o país está encerrando oito trimestres de recuo da atividade econômica.
O desemprego no país foi de 13,7%, em média, no primeiro trimestre do ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta para trimestres desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012.
O desemprego no país foi de 13,2%, em média, no trimestre de dezembro a fevereiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta para trimestres desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012.
O IBC-Br (índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto), caiu 0,26% em janeiro na comparação com o mês anterior, informou o BC nesta sexta-feira (31).
Quatro em cada dez municípios paulistas fecharam no vermelho o primeiro ano da recessão econômica brasileira. Levantamento do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) detectou que 263 cidades (41%) registraram deficit financeiro em 2015, quando o PIB nacional encolheu 3,8%. Em 197 das...
BRASíLIA (Reuters) - Analistas de mercado passaram a ver um rombo primário ligeiramente pior em 2017, na esteira da queda estimada para as receitas federais, mas melhoraram um pouco a expectativa para o deficit previsto para o ano que vem, conforme relatório Prisma Fiscal divulgado pelo...
Retomada, recuperação, luz no fim do túnel. Desde o começo do ano, fala-se cada vez mais em um movimento de melhora da economia. Apesar de o PIB (Produto Interno Bruto) de 2016 ter caído 3,6%, segundo o IBGE, indicadores como inflação, juros e confiança vêm saindo do vermelho nos últimos meses.
A economia brasileira despencou 3,6% em 2016 e emendou o segundo ano seguido de queda, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (7). é a mais longa recessão pela qual o país já passou. O PIB (Produto Interno Bruto) já havia tombado 3,8% em 2015.
O IBC-Br (índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto), caiu 4,55% em 2016, informou o Banco Central nesta quinta-feira (16).
O IBC-Br (índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma "prévia" do PIB (Produto Interno Bruto), subiu 0,2% em novembro na comparação com o mês anterior, informou o BC nesta sexta-feira (13).