Estamos presenciando atualmente uma espécie de delírio coletivo. Delírio da presença constante e do compartilhamento incessante de imagens e opiniões. Um excesso de presença.
A notícia de que um jovem de 20 anos, inconformado com o fim do relacionamento, sequestrou e tatuou o próprio nome no rosto da ex-namorada, chamou atenção no noticiário do último fim de semana.
Como anda a tua relação com o trabalho?
"Apenas 3% dos homens brasileiros se acham feios". Há três dias tenho observado e participado de debates acerca dessa "chamadinha". Sim, essa chamadinha, só o título mesmo, que diz respeito à pesquisa "O Que Pensa o Homem Brasileiro", encomendada por uma revista masculina nacional ao Instituto...
Conhece o chico? Um tempo atrás, a gente chamava o período menstrual de chico. "E aí, teu chico veio?", "não me enche, que tô de chico". Futuramente, podemos desdobrar as nojentas razões por trás da expressão. Hoje o papo é outro, pois tamo vibrando na nostalgia. Aos 47 anos, minha relação com esse...
Certa vez, lendo um e-mail no qual eu tava copiada, percebi que a leitura me tomou mais tempo do que o necessário para que eu entendesse do que se tratava. O assunto até que era familiar, eu tava entendendo razoavelmente bem o contexto —ações novas, associadas a um projeto que tava rolando, ou...
E aí, viu os desfiles das escolas de samba? Se não ao vivo, ao menos pelo noticiário ou pelas mídias sociais você deve ter visto alguma imagem da festa, né?
O modo como as notícias são apresentadas, consumidas e compartilhadas diz muito sobre seus emissores e destinatários. Dá pra gente usar como uma grande ressonância magnética do espírito do tempo, de um povo.
Esses dias, por obra do mero acaso e da curta distância, o vento me trouxe a conversa da casa ao lado. Um grupo muito animado de convivas bebia e falava ruidosamente sobre suas vidas e experiências. Suas vidas, logicamente, incluíam a vida dos outros. As experiências, por sua vez, incluíam as...
Sim, teu sovaco pode ser um buraco negro. Um ponto concentrador de tensões, que refletem em dores de cabeça, dores posturais e, se pá, naquela maldita dor instalada na escápula. Aham, isso mesmo, amoras. Há mais coisas entre o sovaco e a cabeça do que julga nossa vã filosofia.
Entra ano, sai ano, e a gente sempre espera essa premiação para entender como vieram as belezas, os looks...
Já botou reparo naquele buraquinho ali na parede?