Na Live UOL desta quarta-feira (14), falei sobre o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que abandonou o tom de pacificação e investiu contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), após os atos de vandalismo de bolsonaristas registrados em Brasília.
Na Live UOL, desta terça-feira (13), falei sobre os atos de bolsonaristas que queimaram carros, ônibus e tentaram invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília.
Na Live UOL desta sexta-feira (9), comentei o anúncio dos primeiros nomes de ministros do governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na Live UOL desta quinta-feira (8), falei sobre o senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR), que criticou parlamentares do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, que entraram com um pedido na Justiça Eleitoral para cassar o mandato dele.
Na Live UOL desta quarta-feira (7), falei sobre a festa ostentação, organizada pelo PT (Partido dos Trabalhadores), para a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.
Na Live UOL desta terça-feira (6), falei sobre um dos atos antidemocráticos, que chamou atenção das redes sociais. Nele, bolsonaristas cantam o Hino Nacional para um robô verde-amarelo, parecido com uma espécie de transformer tupiniquim.
Na Live UOL desta sexta-feira (2), falei sobre o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), membro do gabinete de transição do futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ao tentar não ser machista, conseguiu apenas reforçar o comportamento.
Na Live UOL desta quinta-feira (1º), falei sobre o retorno de Jair Bolsonaro (PL) às redes sociais. O atual presidente voltou a marcar presença em seus perfis oficiais com fotos enigmáticas, sem legendas ou comentários sobre as imagens.
Na Live UOL desta quarta-feira (30), falei sobre o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) "não vai deixar seus eleitores na mão".
Na Live UOL desta terça-feira (29), comentei a entrevista do empresário Antonio Carlos Pipponzi, sócio e presidente do conselho da RD —dona das redes de farmácias Raia e Drogasil— concedida com exclusividade ao UOL.
O bolsonarismo facilitou tanto a vida do lulismo que nem é mais preciso desenvolver esquemas criminosos como mensalão e petrolão para comprar apoio parlamentar.