Pessoas comuns têm alugado as próprias contas bancárias para golpistas destinarem a elas o dinheiro de fraudes online aplicadas em você. Esses indivíduos recebem até R$ 2 mil ou uma fatia de cada empréstimo contraído no nome de outra pessoa e depositado em suas contas.
O deepfake, técnica cria imagens falsas e realistas de rostos com IA (Inteligência Artificial), ganhou ainda mais notoriedade no Brasil por ser a mágica que fez Elis Regina, morta há 41 anos, contracenar com sua filha Maria Rita. Mas agora é usado por golpistas nas redes sociais.
O advogado João Vitor Rossi, de 26 anos, viu o próprio rosto ser usado por um perfil estranho e diferente do dele no WhatsApp para pedir dinheiro. Um tio quase emprestou R$ 1.450.
Criminosos começaram a usar a popularidade da nova rede social Threads, da Meta, para fazer vítimas. O golpe envolve a promessa de pagamento para pessoas curtirem e comentarem publicações realizadas dentro da plataforma.
O ilustrador baiano Abel Marcelino, 34, conhecido como Petit Abel, teve suas contas do Instagram, WhatsApp e email invadidas por criminosos. Em posse da rede social, por exemplo, os golpistas tentavam enganar os seguidores através de postagens fraudulentas.
Bandidos passaram a utilizar caixas de som baratinhas da JBL e celulares antigos da Nokia, aqueles do tipo "tijolão", para fazer ligação direta em carros que não usam chave física.
A estudante de psicologia Suyane Araújo, 21, acordou e viu no celular uma mensagem que prometia renda extra mensal de R$ 2,5 mil a R$ 8 mil. Para isso, bastava comprar e revender cada produto adquirido em troca de comissões dentro de uma plataforma que simulava o site da Amazon. Tudo não passava de...
A entrega de um suposto presente em nome de uma floricultura por pouco não fez Camilla Gomes de Araújo, 30, perder R$ 90 mil. Tudo foi combinado via WhatsApp. Já na porta da residência da publicitária, em São Paulo, o entregador informou que faria o reconhecimento facial (padrão de segurança usado...
O app Meu Velho Rico tem como característica oferecer uma suposta oportunidade para mulheres receberem Pix de idosos que querem conversar. Para começar é apenas necessário baixar o app e pagar uma taxa.
Aplicativos associados a Money Looks e Money Look não possuem autorização da empresa Shein para remunerar pessoas para curtir anúncios de roupas pouco vendidas na plataforma de comércio online. A promessa é o pagamento de R$ 1 por curtida.
Uma série de propagandas feitas por influencers nas redes sociais envolveram serviços fraudulentos, como o InstaMoney e o Money Looks. No geral, a promessa dessas plataformas é de dar dinheiro em troca de tarefas fáceis.
Serviços vinculados ao nome InstaMoney ganharam a atenção do público ao serem promovidos por influenciadores nas últimas semanas. Contudo, eles fazem parte de um esquema de fraude para enganar usuários, segundo especialistas consultados por Tilt.
A ex-BBB Key Alves foi criticada recentemente por promover nas redes sociais a plataforma InstaMoney, app que promete dinheiro em troca de curtidas. Ele soma quase cinco mil reclamações e acusações de ser fraudulento. O caso da jogadora de vôlei não é a único
Influenciadores digitais, como a modelo Emily Garcia e a ex-BBB Kerline, estão promovendo um golpe que usa indevidamente a marca de comércio online Shein. A falsa promessa é de dar dinheiro a pessoas que avaliarem roupas. A empresa varejista confirmou a Tilt que a situação se trata de uma fraude.
"Desde quando a polícia vai me chamar pelo WhatsApp?", postou no Twitter o arquiteto Matheus Garcia, 23. Seu relato sobre uma tentativa de golpe com direito a ameaça de prisão viralizou desde segunda-feira (3). Até o momento, o tuíte conta com 3,7 milhões de visualizações e 39,1 mil curtidas.
Golpistas passaram a usar redes sociais, como o Twitter, para atrair interessados em comprar e alugar cartões clonados. Por meio de apps como WhatsApp e Telegram, eles divulgam relatos de supostos clientes satisfeitos com a aquisição e exibindo produtos comprados com o dinheiro extraviado, segundo...
Três pessoas suspeitas de fazerem parte de uma quadrilha que aplicava golpes do "falso emprego" foram presas em São Paulo. O grupo cobrava das vítimas uma taxa que chegava a R$ 8 mil, afirmando que assim seriam garantidos cursos de formação para supostas vagas de Jovem Aprendiz.