Não dá pra pensar nas festas dessa época do ano sem associar às quadrilhas. Presente em nossa cultura já nos tempos de escola, essa tradição teve origem bem longe das terras brasileiras, lá na França, nos séculos 18 e 19.
Junho está na reta final, mas as festas juninas não têm fim. Para quem ainda vai pular a fogueira em julho, nada melhor que uma receita tradicional e que esquenta qualquer noite fria de inverno.
É sempre hora do rush na região de Canggu, na ilha de Bali. De dia ou à noite, as estreitas ruas ficam sobrecarregadas de motos e carros cheios de turistas que tentam passar pelas vielas que antes eram chamadas de shortcuts (atalhos, em português). O que antes funcionava como corta-caminho - de...
Que o Brasil possui uma infinidade de diferenças culturais, gastronômicas e linguísticas não é novidade para ninguém. Em junho, quando as festas típicas tomam conta das cidades, isso fica ainda mais evidente quando o assunto é comida.
Construído em 1964 para ser utilizada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, o The Frying Pan Tower é considerado o hotel mais perigoso do mundo, cercado por tubarões e barcos naufragados.
Cidade com maior número de arranha-céus do Brasil, Balneário Camboriú (SC) recebe nesta semana a instalação do primeiro guindaste brasileiro com capacidade de elevar até oito toneladas de carga, peso quatro vezes maior do que o alcance máximo das gruas convencionais.
Nenhuma história começa pensando em terminar. Relacionamentos, projetos, negócios, a própria vida. Há poucas semanas, quem passasse à porta do café de três andares, 400 metros quadrados e 150 anos em pleno Centro Histórico de São Paulo não imaginaria que ele estava a dias de fechar as portas.
O cardápio junino não estará completo sem uma porção de pipoca, alimento tradicional das festas neste período. Sua ligação com as comemorações é uma herança das tradições indígenas, associadas aos costumes europeus.
Se há uma matemática que não está certa neste mundo é a do desperdício de alimentos: por qualquer equação que se veja, o resultado é sempre desesperador.