A Espanha conquistou neste domingo o título da Copa do Mundo pela primeira vez na história. Esta taça significa, entre outras coisas, o fim das ‘amareladas’ do país em Mundiais, e a transferência para a seleção das glórias de uma geração multi-campeã e referência nos principais clubes espanhois.
REAL MADRID | BARCELONA |
Mundial de Clubes - 3 | Mundial interclubes - 1 |
Liga dos Campeões - 9 | Liga dos Campeões - 3 |
Copa da Uefa - 2 | Copa da Uefa - 4 |
Supercopa da Uefa - 1 | Supercopa da Uefa - 3 |
Do onze inicial que venceu a Holanda na final, sete são jogadores do Barcelona (levando em consideração a contratação de David Villa) e três do Real Madrid, clubes que estão entre os maiores vencedores do futebol mundial.
As estatísticas comprovam isso. Real Madrid e Barcelona, juntos, ganharam quatro Mundiais de clubes, 12 Ligas dos Campeões, seis Copas da Uefa e quatro Supercopas da Uefa, isso citando apenas os principais títulos.
Mas mesmo com inúmeras conquistas, os espanhois nunca haviam transferido tais glórias para a seleção do seu país. Até a Copa de 2010, a Fúria tinha como melhor campanha um quarto lugar no Mundial de 1950 disputado no Brasil.
JOGADOR | CLUBES | VALOR |
Cristiano Ronaldo | Manchester United - Real Madrid | 80 milhões de euros |
Zlatan Ibrahimovic | Inter - Barcelona | 60,7 milhões de euros |
Kaká | Milan - Real Madrid | 56 milhões de euros |
Zinedine Zidane | Juventus - Real Madrid | 45,6 milhões de euros |
Luis Figo | Barcelona - Real Madrid | 37 milhões de euros |
Esta Copa, porém, representou uma mudança no panorama. Mantendo a base que foi campeã da Eurocopa em 2008, a Espanha jogou um Mundial quase perfeito na defesa (dois gols sofridos) e muito eficiente no ataque (quatro vitórias simples por 1 a 0 em sete partidas, sendo a última e decisiva na prorrogação da final).
O triunfo contra a Holanda representou o ápice de uma geração que é protagonista nos clubes que representa no futebol mundial. O goleiro e capitão Iker Casillas, referência do Real Madrid, fez duas defesas difíceis em lances chaves da partida.
Um dos melhores da Copa, o barcelonista Xavi não foi tão decisivo na final, assim como o artilheiro Villa. Mas na ‘ausência’ deles, o companheiro de equipe Andrés Iniesta foi o protagonista ao fazer o gol do título da Espanha na prorrogação.
“É incrível como foi difícil ganhar esta Copa. Não há palavras. É o trabalho de muito tempo, em momentos difíceis. Agora, tudo isto é para ser desfrutado”, celebrou o nome do jogo.
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