Duas horas depois da partida, alemães ainda cantam no Maracanã

Mauricio Stycer

Do UOL, no Rio de Janeiro

  • Maurício Stycer/UOL

A festa da torcida alemã dentro do Maracanã parece não ter hora para acabar. Duas horas depois de encerrada a partida contra a Argentina, gritos de torcedores ainda ecoavam pelo estádio, em alto e bom som. "Como esse momento é bonito. Há muito tempo não víamos isso", cantavam centenas de torcedores, atrás de um dos gols do estádio.

A certa altura da festa, o lateral reserva Kevin Grosskreutz voltou do vestiário, ainda com o uniforme do jogo, para festejar junto com os torcedores. Puxou um grito de guerra, levando os alemães ao delírio.

Por volta das 20h30, foi a vez do atacante reserva Podolski, o mais querido pelos brasileiros, reaparecer no gramado. Acompanhado do filho pequeno, ficou batendo bola com ele junto aos torcedores. Cada vez que o menino marcava um gol, os alemães festejavam. Já quando ele agarrava o bola chutada pelo menino, era vaiado.

Podolski, como não poderia deixar de ser, se aproximou dos torcedores e fez uma foto com eles. "Ô, Rio de Janeiro, ô Rio de Janeiro", cantavam. Outro grito que ecoou no Maracanã vazio: "Nós somos o número um do mundo".

Seguranças vestidos de preto ficaram até as 20h35 tomando conta dos torcedores. Quando deixaram o local, substituídos por outros vestindo coletes laranjas, foram aplaudidos.

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