Argentina no mundo: Queda da maldição, críticas a Messi e 'nova' música

Do UOL, em São Paulo

A vitória da Argentina por 1 a 0 sobre a Bélgica neste sábado, pelas quartas de final da Copa do Mundo, rendeu diferentes reações em veículos de imprensa pelo planeta. A classificação à semfinal, que não acontecia desde a Copa de 1990, foi exaltada pelos argentinos como a queda de uma maldição. Pela Europa, a repercussão da vitória teve de críticas a Lionel Messi a elogios à seleção belga.

"Argentina rompeu a maldição e está entre os quatro melhores do mundo", publicou o Clarín, principal jornal da Argentina, imediatamente após a classificação. Na última vez em que o feito aconteceu, a seleção ainda dependia de Diego Maradona.

O Ole, principal diário esportivo do país, brincou com a música que ironiza a água batizada da Argentina à seleção brasileira, na Copa de 1990. O primeiro verso, que diz "Brasil decime que se siente", virou "Desemi que se siente" na capa do portal, em um trocadilho com a semifinal.

Em Madrid, onde Lionel Messi é visto como inimigo – por ser protagonista do Barcelona – aconteceu a crítica. "Higuaín se fez de Leo", publicou o Marca, que durante a Copa do Mundo adotou postura contrária aos jogadores catalães e do Barcelona que representaram a seleção espanhola no desastre durante a primeira fase.

Na Bélgica, o La Libre elogiou a seleção belga, que teve em 2014 a sua melhor geração. "Os diabos vermelhos deixam o Brasil de cabeça erguida", escreveu o jornal. Na França, vizinha, os diabos também apareceram, mas em outra conotação. "A Argentina doma os diabos", publicou o L'Equipe. 

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