O que torcedor faz em treino fechado da seleção? Tieta o "povo da TV"

Gustavo Franceschini e Pedro Ivo Almeida

Do UOL, em Fortaleza

Quinta-feira, véspera do duelo pelas quartas de final da Copa do Mundo entre Brasil e Colômbia. A seleção brasileira treinou no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, com portões fechados. Mesmo assim, três mil torcedores foram ao local para acompanhar. Sem ver jogadores, o que eles poderiam fazer por lá?

A resposta é simples: se não tem jogador, quem aparece na TV serve. Tino Marcos e Mauro Naves, os titulares da Rede Globo na cobertura da seleção, foram cercados por torcedores e tiveram dificuldade para entrar no carro de reportagem que usaram para deixar o local.

"Eles são praticamente jogadores da seleção. Estão sempre lá. Só conseguimos vê-los pela televisão. Hoje, deu para chegar mais perto", diz a estudante Michele França.

Tino e Mauro passaram rapidamente pelo público. Quem aproveitou um pouco mais o momento celebridade foi o repórter Fábio Pizzato, da Globo de Fortaleza. Cercado como os colegas, ele parou para tirar fotos e dar autógrafos.

Nada que se compare, porém, ao que aconteceu com a dupla do Pânico na Band, Repórter Vesgo (Rodrigo Scarpa) e Ceará (Wellington Muniz). Os dois precisaram de escolta policial para sair do estádio e, mesmo assim, causaram tumulto, com empurrões entre torcedores para chegar perto dos ídolos.

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