Ausência de Neymar reduz histeria em despedida da seleção de hotel no Rio

Pedro Ivo Almeida e Vinicius Konchinski

Do UOL, no Rio de Janeiro

  • Pedro Ivo Almeida/UOL

    Lucas acena para repórteres ao deixar o hotel que a seleção estava hospedada no Rio de Janeiro

    Lucas acena para repórteres ao deixar o hotel que a seleção estava hospedada no Rio de Janeiro

A ausência de Neymar reduziu a movimentação de torcedores no hotel em que a seleção brasileira estava hospedada no Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, enquanto o atacante se apresentava ao Barcelona, seus companheiros de seleção iniciavam uma viagem rumo a Goiânia. Na saída do hotel, ao contrário dos outros dias da última semana, nenhum fã para demonstrar apoio à equipe.

Somente alguns hóspedes do hotel se interessaram em ver a despedida da seleção do Rio de Janeiro. Parte deles, inclusive, deu mais atenção ao noticiário a respeito da chegada de Neymar a Barcelona do que aos jogadores do Brasil que partiam. Até o número de jornalistas deslocados para a cobertura da equipe foi bem menor do que nos dias anteriores.

E o craque foi assunto até mesmo entre os jogadores, que aproveitaram o pouco tempo livre para acompanhar parte da apresentação da nova estrela do Barcelona.

"Não deu para ver muita coisa, mas foi bacana acompanhar toda a movimentação em Barcelona para recebê-lo. Ele merece tudo isso", resumiu o zagueiro Thiago Silva.

Mesmo sem a histeria das "Neymarzetes" de outras ocasiões, Polícia Federal e segurança particular do hotel não reduziram o efetivo para escoltar o grupo. Oito motos com batedores, três carros e quatro viaturas particulares acompanharam o ônibus da seleção brasileira até o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

De lá, a seleção segue para Goiânia, cidade que servirá de base para a preparação do time para a Copa das Confederações. A seleção só deixa a capital de Goiás para disputar amistoso com a França, em Porto Alegre, no domingo.

Na segunda-feira que vem, volta a Goiânia e treina até a estreia na Copa das Confederações, no dia 15 de abril, em Brasília, contra o Japão.

  • Pedro Ivo Almeida/UOL

    Mesmo sem Neymar e fãs, seleção teve esquema de segurança reforçado para deixar hotel

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