Mineirão confirma show de Paul McCartney no dia 4 de maio e prejudica Estadual

Do UOL, em São Paulo

  • Marcus Desimoni/UOL

    Mineirão receberá show de Paul McCartney no dia 4 de maio; estádio terá jogos da Copa das Confedarações

    Mineirão receberá show de Paul McCartney no dia 4 de maio; estádio terá jogos da Copa das Confedarações

O Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, será palco do lançamento da turnê mundial do cantor Paul McCartney, no dia 4 de maio. A confirmação foi feita nesta terça-feira pela Secopa-MG.O evento, porém, prejudicará a semifinal do Campeonato Estadual, que seria realizada no dia 5, e terá de ser alterada. O local receberia o segundo jogo da fase neste dia.

"A vinda do Paul McCartney é a realização de um sonho para o qual o Governo de Minas, através da Secopa, batalhou bastante para que fosse concretizado desde o período de obras do estádio até hoje. O Mineirão insere-se, cada vez mais, na agenda das principais atrações internacionais culturais e esportivas", diz Tiago Lacerda, secretário de Estado Extraordinário da Copa. 

No último dia 9 de março, outro astro da música internacional fez um show no Mineirão. O inglês Elton John levou cerca de 35 mil pessoas ao estádio. McCartney fará ainda shows em Goiânia e Fortaleza.

Para a apresentação em Belo Horizonte, mais de 53 mil ingressos estarão disponíveis para o público. As entradas estarão à venda a partir do dia 1º de abril, pela internet, e também no Mineirão. 

A montagem dos equipamentos e da estrutura toda para o show de Paul McCartney começará a ser preparada após o amistoso entre Brasil e Chile, marcado para o dia 24 de abril. Segundo a Secopa-MG, a estrutura toda pesa cerca de 200 toneladas.

O Mineirão foi reinaugurado no dia 17 de dezembro do ano passado, mas só voltou a receber partidas neste ano, com o clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG. O estádio foi o segundo a ter as obras concluídas para a Copa de 2014 - o primeiro foi o Castelão, em Fortaleza. O estádio da Pampulha, cuja capacidade é de 62.160 pessoas, adotou a Parceria Público-Privada e custou 665 milhões, sendo R$ 400 milhões repassados pelo governo federal por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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