Classificação

  • 1 Uruguai
  • 2 Argentina
  • 3 Estados Unidos
  • 4 Iugoslávia
  • 5 Chile

Números

3,88 de gols
A Copa de 1930 teve bela média de gols marcados e consagrou os atacantes, como Stábile
3 estádios
Centenário, Pocitos e Parque Central foram os estádios do Mundial organizado no Uruguai

Destaques

  • Guillermo Stábile

    O artilheiro

    Guillermo Stábile

    País:
    Argentina
    Idade:
    24 anos
    Jogos:
    4
    Gols:
    8

    "El Infiltrador", como era conhecido, ficou no banco de reservas no primeiro jogo da Copa - vitória, por 1 a 0 sobre a França. Na segunda partida, contra o México, entrou no lugar de Roberto Cherro e fez três gols na vitória por 6 a 3, tornando-se o primeiro argentino a anotar o chamado "hat-trick" em Copas. Guillermo Stábile balançou as redes em todas as outras partidas da competição: Chile (1), EUA (2) e Uruguai (1). Foi o artilheiro máximo, mas não conseguiu o mais importante: conquistar o 1º título mundial da Argentina.

  • A Máquina

    Argentina

    Argentina

    Considerada a melhor seleção das Américas na época, a Argentina tinha craques como Guillermo Stábile e Luis Monti. Os argentinos haviam enfrentado os uruguaios, segunda força do continente, 94 vezes até 1930. E o retrospecto era positivo: 38 vitórias, 26 empates e 30 derrotas. A derrota para o Uruguai na decisão, portanto, não estava nos planos.

  • Hector Scarone

    O Craque

    Hector Scarone

    País:
    Uruguai
    Idade:
    32 anos
    Jogos:
    3
    Gol:
    1

    Scarone, o mais velho do grupo uruguaio, tinha ficado no banco de reservas na estreia dos donos da casa na Copa do Mundo e entrou no time no segundo jogo. Com ele em campo, os uruguaios encontraram o equilíbrio e golearam a Romênia por 4 a 0 (um gol de Scarone). O atleta do Nacional não saiu mais do time a partir daquele jogo e conquistou o justíssimo apelido de "El Mago". Hector Scarone é um dos dois únicos campeões mundiais da história do futebol que nasceram ainda no século 19 (26/11/1898).

  • A Muralha

    Alex Thepot

    Alex Thepot

    O goleiro francês ficou conhecido por uma sequência de defesas espetaculares diante da Argentina, que venceu por 1 a 0, com gol de pênalti. O francês foi carregado pelos torcedores uruguaios ao final do jogo, e os policiais precisaram intervir para libertá-lo da multidão. Com o desempenho de Thepot, a França conseguiu chegar na oitava colocação do Mundial de 1930.

  • A surpresa

    Estados Unidos

    A seleção norte-americana era uma incógnita, com um grupo formado basicamente por imigrantes europeus. A equipe do técnico Bob Miller venceu os dois jogos da primeira fase (3 a 0 sobre Bélgica e Paraguai). Os ianques pararam apenas na semifinal, diante do forte time argentino. A goleada por 6 a 1, porém, não diminuiu o brilho da campanha dos EUA, que obtiveram sua melhor colocação em Copas até hoje: terceiro lugar.

  • A Garfada

    Uruguai 6 x 1 Iugoslávia

    Apesar da goleada, os iugoslavos sairam de campo chiando barbaridades contra o juiz brasileiro Gilberto de Almeida Rêgo. Os europeus abriram o placar aos 4min de jogo e poderiam ter ampliado cinco minutos depois, mas Rêgo anulou o segundo gol. Dois gols uruguaios também foram motivo de contestação.

  • O Mico

    Seleção 'carioca'

    Uma briga envolvendo a CBD e a Apea impediu o Brasil de enviar sua força máxima ao Mundial. Alguns dos melhores do país não viajaram - casos de Feitiço (Santos) e Friedenreich (Paulistano). Juntos, eles haviam sido artilheiros do Campeonato Paulista em 14 oportunidades até 1930. Apenas Araken Patuska, que estava brigado com o Santos, jogou o Mundial.

  • A Zebra

    Chile 1 x 0 França

    Os europeus eram os favoritos, mas o Chile não se intimidou, mesmo após desperdiçar um pênalti no primeiro tempo. Na segunda etapa, aos 19min, Guillermo Subiabre fez o único gol do jogo e decretou o resultado inesperado por todos no Uruguai e considerado a maior zebra desta edição do Mundial.



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