Pierre-Philippe Marcou/AFP

Puyol corre com a Taça Fifa no Soccer City para celebrar o título mundial da Espanha

11/07/2010 - 21h10

Com cerveja na mão, Puyol passa pelos jornalistas cantando "somos campeões"

Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Johanesburgo (África do Sul)

A festa espanhola pela conquista do título começou no campo, prosseguiu no vestiário e foi parar na chamada zona mista, a área reservada para entrevistas com os jogadores depois do jogo.

A certa altura, enquanto os jornalistas aguardavam os jogadores espanhóis, o lateral-esquerdo Capdevila apareceu com um balde enfiado na cabeça e segurando o troféu de campeão. Gargalhando, disse algumas palavras e voltou para o vestiário.

Em estado de completa euforia, os jogadores Xavi e Puyol atravessaram zona mista sem parar para falar com os jornalistas, mas cantando “somos campeões, campeões”. O zagueiro segurava uma cerveja na mão.

Repórteres de rádio e televisão, com os rostos pintados com as cores da Espanha, abraçavam e beijavam os jogadores. Alguns, como Fabregas, vestiam uma camisa que já trazia a inscrição “campeon del mundo” e a frase “impossible is nothing” (“nada é impossível”), slogan da Adidas, patrocinadora da seleção.

O goleiro Casillas abraçou longamente uma repórter espanhola e repetiu ao seu ouvido: “Somos campeões do mundo!”. A outros jornalistas disse que era “o segundo dia mais feliz” da sua vida. “O primeiro foi quando estreei no Real Madrid”.

No vestiário, depois do jogo, os espanhóis confraternizaram com a rainha Sofia, o tenor Plácido Domingo e o tenista Rafael Nadal, entre outros.

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