Franck Fife/Karim Jaafar/AFP

Holandês Wesley Sneijder e espanhol David Villa, finalistas da Copa do Mundo

09/07/2010 - 06h00

Raio-X estatístico mostra coletividade da Espanha e equilíbrio holandês

Do UOL Esporte
Em São Paulo

Se não fosse a surpreendente derrota para a Suíça logo na estreia, a Espanha chegaria à final com a mesma campanha irrepreensível da Holanda na Copa do Mundo. E apesar de ter tido a trajetória maculada por aquele tropeço, os espanhóis mostram até nos números que praticam um futebol mais envolvente que os rivais.

A média de passes por partida já revela algo sobre as características de cada seleção. Segundo o Datafolha, a Espanha toca a bola 493 vezes por jogo, e na Holanda esse número diminui para 365. O que se explica também com as estatísticas dos jogadores de defesa de cada equipe.

Os defensores e laterais da Holanda se preocupam mais em defender, e participam menos das jogadas ofensivas do que os jogadores espanhóis. O que não significa que a “Fúria” deixa buracos em sua zaga. Pelo contrário.

Com apenas dois gols sofridos até agora, a Espanha conta a eficiência de Sergio Ramos e Capdevilla, que, nas laterais, superam Van der Wiel e Van Bronckhorst tanto nos desarmes quanto nos passes e cruzamentos. No meio-campo, apesar de Sneijder ter sido decisivo com cinco gols, os espanhóis Xavi e Iniesta levam vantagem na maioria dos fundamentos.

Confira a seguir o raio-X das estatísticas dos jogadores de cada posição das seleções de Holanda e Espanha, que decidirão qual será o oitavo país a receber a Taça Fifa no próximo domingo, às 15h30 (de Brasília), no estádio Soccer City, em Johanesburgo.

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