Carlos Eugênio Simon foi bem quando exigido na Copa, e pode ser premiado com a saída do Brasil
Com a seleção fora da Copa do Mundo, o Brasil pode voltar a ter um árbitro na final pela primeira vez desde 1986. Após boas atuações na primeira fase, Carlos Eugênio Simon está liberado para atuar na fase decisiva do torneio, e pode até repetir Romualdo Arpi Filho e Arnaldo Cezar Coelho.
A relação entre as duas coisas é determinada pela Fifa, que proíbe que um árbitro seja escolhido para um jogo de seu próprio país, até mesmo em amistosos.
Até aqui, Carlos Eugênio Simon apitou duas partidas. Na primeira rodada, chamou pouca atenção na partida entre Inglaterra e Estados Unidos. Na terceira, quando Alemanha e Gana se enfrentaram, ele repetiu o bom desempenho.
“Fomos muito bem. Recebi muitos elogios. Dignificamos a arbitragem brasileira”, disse Simon no início da semana. “Tenho 44 anos, 70 quilos e 1m79. Estou em condições físicas extraordinárias”, completou.
Ao lado dele, poderiam atuar também os auxiliares Roberto Braatz e Altemir Haussman, já que a Fifa costuma manter os trios já formados.
Se escolhido, Simon será o terceiro brasileiro a apitar a decisão. Antes dele, Arnaldo Cezar Coelho, em 1982, e Romualdo Arpi Filho, em 1986, já tiveram a responsabilidade. A honra seria, além disso, uma volta por cima do árbitro gaúcho, que chegou cercado de polêmicas e questionamentos sobre seus desempenhos anteriores.
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