Cavadinha já conhecida dos torcedores do Botafogo foi a arma de 'Loco' Abreu para deslocar o goleiro
O gol que colocou o Uruguai nas semifinais da Copa do Mundo após 40 anos foi marcado pelo botafoguense ‘El Loco’ Abreu. Na cobrança do último pênalti, o centroavante adotou um estilo que o consagrou no Estadual do Rio. Bateu com cavadinha, assim como fez na vitória do Bota por 2 a 1 sobre o Flamengo, na decisão da Taça Rio, em abril.
“É como eu bato sempre. A confiança que o grupo passa me permite bater assim”, destacou o uruguaio, após a festa dos sul-americanos no estádio Soccer City, em Johanesburgo.
“Estamos entre os quatro primeiros e já entramos para a história. Antes do Mundial era um sonho, e agora fomos consolidando com defesa e contundência no ataque”, comentou Abreu, que entrou no segundo tempo do duelo.
A classificação diante de Gana foi heroica. A partida terminou 1 a 1 e foi para prorrogação. No último lance, Suarez colocou a mão na bola em cima da linha, para evitar o gol dos africanos, e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Gyan carimbou o travesssão e frustrou os ganenses.
A decisão foi para os pênaltis. Muslera pegou os chutes de Mensah e Adiyiah. Maxi Pereira chutou por cima do gol. Abreu, escolhido pelo técnico Oscar Tabarez para bater o último, não se intimidou com a pressão e deu um leve toque no meio do gol, deslocando o goleiro, que caiu para o lado. Contra o Fla, o botafoguense fez o mesmo, mas a bola ainda tocou no travessão antes de entrar.
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