O argentino Pillin Bracamonte entrou com um pedido de indenização contra o governo de seu país por ele ter sido deportado da África do Sul, para onde tinha ido no início deste mês para assistir às partidas da seleção da Argentina na Copa do Mundo.
O torcedor do Rosário Central acabou sendo mandado de volta ao seu país por seu nome estar numa lista de torcedores violentos. De acordo com o governo argentino, ele é um conhecido Barra Brava – como são chamados os hooligans do país sul-americano.
Agora, Bracamonte exige do governo da Argentina – por tê-lo colocado na lista negra de torcedores – a indenização de US$ 20 mil. “Vamos pedir apenas que o Estado restitua os gastos do meu cliente por ele ter sido proibido de entrar na África do Sul”, afirmou o advogado do torcedor, Carlos Varela.
No dia 6 de junho, Pillin Bracamonte e outros nove argentinos não puderam passar pelo aeroporto sul-africano de Johanesburgo por conta de seus antecedentes de brigas entre torcedores na Argentina.
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