Diário Olé lembrou até do caso da "água benzida" de Branco para provocar a seleção brasileira
A imprensa argentina não perdoou a exposição da proteção para as costas usada pelo goleiro Julio Cesar no duelo contra Portugal da última sexta-feira. O diário Olé publicou uma matéria provocando o Brasil pelo caso do camisa 1 afirmando que a seleção verde-amarela continua repetindo eventos “ilegais” na Copa do Mundo.
Depois de relembrar as duas mãos na bola de Luís Fabiano em seu gol contra a Costa do Marfim, o Olé destacou que o “Brasil segue fazendo as suas”, com o trocadilho “De mãos largas e ferros curtos” no título da reportagem.
A frase faz alusão aos supostos componentes metálicos que fariam parte da proteção utilizada por Julio Cesar. Vale lembrar que a Fifa proíbe este tipo de material em seus jogos, mas a CBF informou neste sábado que o protetor não contém metal e que o goleiro tem o aval da entidade que comanda o futebol para utilizar o equipamento em campo.
O diário argentino não só provocou o camisa 1 do Brasil como também citou o artigo da Fifa que proíbe o material em partidas oficiais. O Olé ainda termina a reportagem com a seguinte indagação: “Você imagina Dunga falando sobre a garrafinha de Branco?”, lembrando da suposta “água benzida” dada pelos argentinos ao lateral-esquerdo Branco na Copa de 1990.
Após a partida contra Portugal, Julio Cesar afirmou que a cinta teria mais efeito psicológico do que clínico. O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste sábado uma suposta confissão do goleiro sobre a ilegalidade do artigo, mas a comissão médica brasileira minimizou o uso da proteção.
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