A Fifa se disse hoje em alerta perante possíveis interferências políticas do Governo na federação de futebol da França, onde o futebol vive grave crise após a eliminação precoce na África do Sul.
"Estamos estudando o que está acontecendo na França a fim de evitar que se chegue a uma situação difícil. Lembramos ao Ministério dos Esportes como funciona nosso sistema. Ninguém pode pedir a renúncia de uma pessoa escolhida democraticamente, e se esta renunciar, então é preciso seguir as normas da Fifa para substituí-lo", especificou o secretário geral Jerome Valcke.
Valcke lembrou o caso da Espanha. "Houve um problema de interferência política, e disse ao ministro dos Esportes que era preciso ter muito cuidado para evitar interferências políticas. Quando isso acontece, a Fifa intervém", explicou.
A crise esportiva francesa abriu um debate nacional, com participação de vários políticos, para pedir a renúncia do presidente da federação de futebol, Jean-Pierre Escalettes.
"Espero que as pessoas (na França) sejam inteligentes o bastante para evitar que tenhamos que lembrá-las, por escrito, as normas de funcionamento da Fifa", advertiu Valcke.
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