Lugano e Giovani dos Santos marcam o contraste tático entre uruguaios e mexicanos |
Uruguai e México adotaram estilos diferentes na Copa do Mundo: os norte-americanos apostaram muito mais no ataque, enquanto os sul-americanos tiveram como estratégia a defesa. Mesmo com estratégias diferenciadas, as duas seleções desbancaram as favoritas e se classificaram para as oitavas de final.
TIME | PONTOS | VITÓRIAS | SALDO |
Uruguai | |||
México | |||
A. do Sul | |||
França |
A estratégia uruguaia fez com que a equipe se tornasse a única que não foi vazada no grupo. Das 32 seleções da Copa, apenas Holanda, Chile e Portugal igualaram esse patamar, só que disputaram apenas dois jogos.
Os mexicanos, apesar de claramente adotarem uma postura ofensiva, curiosamente não terminaram como o melhor ataque do grupo. Com três gols, perderam justamente o posto para os uruguaios, que marcaram quatro.
Mas vale lembrar que dos quatro gols do Uruguai, três foram contra a África do Sul, partida em que o selecionado sul-americano teve um pênalti a seu favor quando ganhava por 1 a 0 que gerou ainda a expulsão do goleiro sul-africano, fato que tornou as coisas muito mais fáceis.
Durante as três partidas disputadas por ambas as seleções, o Uruguai se caracterizou por marcar atrás da linha do meio de campo e apostar nos contra-ataques, enquanto o México jogou com dois pontas abertos e um atacante centralizado.
Com essas estratégias, ambos impuseram uma eliminação vergonhosa para a favorita França (um ponto e um gol em três jogos) e tiraram o país-sede África do Sul das oitavas, feito que nunca aconteceu na história das Copas.
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