Shunsuke Nakamura, meio-campista do Japão, tem começado no banco por causa de uma lesão
Japão e Dinamarca fazem na próxima quinta-feira a decisão para ver quem ficará com a segunda vaga do Grupo E para as oitavas de final, no mesmo dia em que o meia japonês Shunsuke Nakamura completará 32 anos. Maior referência do time, ele tenta ganhar ritmo após uma lesão no tornozelo e tem o status de “super reserva” na seleção.
Mas, contra a Dinamarca, Nakamura quer voltar a ser decisivo. “Apenas um jogo pode mudar toda a situação, e eu quero trabalhar duro para este momento”, comentou para o site da Fifa. O meia não jogou na estreia e saiu do banco para atuar 29 minutos na derrota para a Holanda no último jogo.
“Não importa o que digam sobre mim agora, todo mundo tem altos e baixos. Eles deveriam trabalhar duro quando o sol não está brilhando sobre eles”, disparou Nakamura, que teve uma passagem apagada pelo Espanyol e voltou para o seu país, onde desde fevereiro defende o Yokohama Marinos.
Nakamura não deverá começar como titular contra a Dinamarca, mas já sabe o que tem de fazer caso seja acionado pelo técnico Takeshi Okada: “O meu papel é ajudar a controlar a posse de bola e a ditar o ritmo de jogo. Será uma batalha aberta contra a Dinamarca, e o time deverá ficar unido”, completou.
O Japão decidirá o seu futuro no Mundial a partir das 15h30 (horário de Brasília), contra a Dinamarca, no mesmo horário em que estarão em campo Holanda e Camarões, as duas seleções que já têm situação definida no Grupo E.
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