20/06/2010 - 15h50

Lippi vê crítica precoce e afirma não ter deixado fenômenos fora da Copa

Das agências internacionais
Em Nelspruit (África do Sul)

Dois empates em dois jogos disputados e o risco de eliminação na primeira fase da Copa do Mundo. Este é o saldo atual da campeã Itália. Bastou o primeiro tropeço para a escolha do técnico Marcello Lippi ser contestada. O comandante considerou a crítica precoce e afirmou que não deixou nenhum fenômeno de fora da lista dos 23 jogadores.

Após a igualdade na estreia contra o Paraguai, a Itália se complicou neste domingo e ficou no 1 a 1 com a zebra Nova Zelândia. O resultado cria a obrigação de vitória da Azzurra na última rodada contra a Eslováquia, às 11h (horário de Brasília) de quinta-feira.

“Estou absolutamente convencido de que não deixei fenômenos em casa”, afirmou Lippi após o tropeço. “Temos jogadores com personalidade, jogadores que provaram seus valores. Temos o artilheiro do Italiano com 29 gols [Di Natale]”, completou o treinador.

Entre as ausências mais contestadas estão nomes como Luca Toni, Amauri e Totti. “Eu não acho que é uma questão de personalidade, é apenas de fluidez. Não há ninguém mais que eu poderia ter trazido. Eles teriam os mesmos problemas dos que estão aqui. É prematuro falar isso”, justificou o técnico.

A Nova Zelândia saiu na frente ainda no início da partida em jogada de bola parada. Após nova falha do capitão Cannavaro, Smeltz abriu o placar. O empate chegou ainda na primeira etapa, em pênalti convertido por Iaquinta.

O Paraguai lidera o grupo F com quatro pontos. Itália e Nova Zelândia somam dois, um a mais do que a Eslováquia. A última rodada da chave tem jogos às 11h (de Brasília) de quinta-feira.

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