Parreira recebeu críticas de ex-capitão da seleção sul-africana por escalar um atacante contra Uruguai
Sob risco de ser eliminada ainda na primeira fase da Copa do Mundo, algo inédito para um país-sede do torneio, a África do Sul tenta se proteger das críticas. Neste domingo, os Bafana Bafana treinaram a portas fechadas.
O desempenho abaixo do esperado da equipe motivou críticas dos próprios jogadores e de algumas personalidades sul-africanas. O treinador Carlos Alberto Parreira não tem o mesmo prestígio de outros tempos.
“Não creio que tenhamos utilizado a melhor formação contra o Uruguai. Devíamos ter usado dois atacantes, pois não contamos com bons meias para jogar”, analisou Neil Tovey, que foi capitão da seleção sul-africana na conquista da Copa Africana de Nações em 1996.
O meio-campista MacBeth Sibaya admitiu que a seleção decepcionou no jogo contra o Uruguai, quando perdeu por 3 a 0. “Poderíamos ter feito melhor, no que diz respeito ao espírito de luta. Há vezes nas quais é preciso se sacrificar e fazer trabalho sujo. O Uruguai tem um time físico, que pode ser sujo e provocar os rivais. Precisamos de jogadores com mais personalidade. Contra a França, será como escalar o Everest, mas precisamos fazer o que for possível”, disse.
No grupo A, África do Sul e França somam apenas um ponto, contra quatro de México e Uruguai. Na terça-feira, os sul-africanos enfrentam os franceses em Bloemfontein às 11h (horário de Brasília). No mesmo horário, os uruguaios jogam contra os mexicanos em Rustenburg; um empate é o suficiente para classificar as duas seleções para as oitavas de final.
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