Com a vuvuzela, torcedora do Paraguai ajuda a fazer barulho. Chineses exaltam vendas do produto
Jogador português Miguel Veloso sofre com o barulho das vuvuzelas, fabricadas pelos chineses
As vuvuzelas colecionam diversos inimigos nesta Copa do Mundo, mas são vistas como “minas de ouro” pelos chineses, responsáveis pela produção de 90% do barulhento produto de plástico no mundo. A procura tem sido enorme, comemoram os fabricantes, que pretendem produzir novas 500 mil cornetas até o fim da Copa.
“Planejamos produzir entre 300 mil a 500 mil vuvuzelas até o término da competição”, exaltou Wu Yijun, gerente da Jiying Plastic Corp, que vendeu mais de um milhão de cornetas nos quatro primeiros meses do ano, a maioria para sul-africanos.
Inicialmente, os chineses produziam as vuvuzelas apenas para exportações. Com o sucesso da corneta no Mundial da África, o mercado interno chinês passou a se interessar, aumentando a produção.
“Desde o início de maio recebemos 150 mil pedidos para venda interna. O frenesi causado pelo Mundial levantou nossa venda. Esperamos que o faturamento aumente mais de 100% neste ano”, estimou Yijun.
Para atender toda a demanda, empresas chinesas estão promovendo jornada extra aos funcionários. A venda de vuvuzela ganhou força após os chineses disponibilizarem pela internet.
Segundo a Huicong Plastic, página na internet especializada em indústria de plástico, “vários milhões” de vuvuzelas já foram comercializadas.
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