Mauricio Victorino, jogador da seleção do Uruguai
O zagueiro uruguaio Mauricio Victorino disse que a seleção da África do Sul, futuro rival do Uruguai na Copa do Mundo, "não assusta e seguramente nos dará a bola", mas advertiu sobre sua velocidade: "No contra-ataque são muito perigosos", destacou.
"Por isso que vimos na África do Sul que o time não sai para jogar, planta duas linhas de quatro em seu campo e quando recupera a bola sai para o ataque com muita velocidade", disse à Agência Efe o jogador.
"Assim o mostraram no gol ao México e no encerramento da partida quando quase a ganham com uma jogada muito veloz onde a bola bateu no travessão", lembrou o uruguaio.
"Os sul-africanos seguramente nos vão dar a bola, mas defensivamente devemos ficar mais concentrados porque em uma jogada fazem um contra-ataque e liquidam você", acrescentou o zagueiro.
A seleção uruguaia "tem jogadores que em ofensiva desequilibram", acrescentou. Para Victorino o "ideal" para o que resta da fase de classificação é "avançar às oitavas-de-final com 7 pontos", para o qual os uruguaios deveriam vencer aos Bafana Bafana e os mexicanos.
"No entanto, e com o equilíbrio que o grupo está até com cinco pontos se pode chegar à segunda fase", avaliou. Em relação à partida contra a França, Victorino disse que "faltou ao Uruguai profundidade ofensiva".
Os uruguaios começaram a preparar hoje o confronto da próxima quarta-feira contra a seleção sul-africana para o qual o técnico Oscar Washington Tabárez não poderá contar com o meio-campo Nicolás Lodeiro, habitual substituto para a criação de jogo, por causa de sua expulsão contra a França.
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