Cafu, Ronaldo e Kaká comemoram gols nas estreias nas Copas de 1998, 2002 e 2006 |
2006 Brasil 1 x 0 Croácia | 2002 Brasil 2 x 1 Turquia |
1998 Brasil 2 x 1 Escócia | 1994 Brasil 2 x 0 Rússia |
1990 Brasil 2 x 1 Suécia | 1986 Brasil 1 x 0 Espanha |
1982 Brasil 2 x 1 União Soviética | 1978 Brasil 1 x 1 Suécia |
1974 Brasil 0 x 0 Iugoslávia | 1970 Brasil 4 x 1 Tchecoslováquia |
1966 Brasil 2 x 0 Bulgária | 1962 Brasil 2 x 0 México |
1958 Brasil 3 x 0 Áustria | 1954 Brasil 5 x 0 México |
1950 Brasil 4 x 0 México | 1938 Brasil 6 x 5 Polônia |
1934 Brasil 1 x 3 Espanha | 1930 Brasil 1 x 2 Iugoslávia |
As últimas estreias do Brasil em Copas do Mundo não foram fáceis. Nas últimas três edições, vitórias por um gol de diferença mostraram que o começo de caminhada geralmente é complicado. Mas a chance de repetir a geração do tri (última a sobrar no primeiro jogo) se apresenta ao time de Dunga neste ano. Diante da Coreia do Norte, a seleção almeja um começo mais tranquilo.
O discurso é de respeito à Coreia do Norte, 105ª no ranking da Fifa (é a pior colocação entre os 32 times da Copa) e sem vencer há sete jogos. O argumento para a cautela é baseado na tensão e na ansiedade que marcam estreias de grande porte. No entanto, o duelo desta terça-feira, às 15h30 (de Brasília), é um choque de duas realidades totalmente diferentes.
A seleção de Dunga tem astros como Kaká, Robinho e Julio Cesar, seu elenco vale milhões de euros e 20 dos convocados atuam no futebol europeu. A Coreia do Norte tem como grande destaque o desconhecido Jong Tae Se, jogador do japonês Kawasaki Frontale. Apenas ele e mais dois atletas atuam fora da Coreia do Norte (Hong Yong Jo joga na Rússia e An Yong Hak atua no futebol japonês).
O cenário teórico é extremamente favorável na busca dos pentacampeões por uma boa estreia. Considerando o ranking da Fifa e o histórico mais antigo das seleções, nunca o Brasil largou em um Mundial diante de um adversário tão fraco (lista completa ao lado). Nas últimas três edições as estreias foram duras.
Em 2006, a equipe de Carlos Alberto Parreira venceu a Croácia por 1 a 0, gol de Kaká em jogada fora da área. Quatro anos antes, na Coreia do Sul e no Japão, o Brasil de Felipão fez 2 a 1 na Turquia, mesmo placar construído sobre a Escócia em 1998 pelo time comandado por Zagallo.
Na campanha de 1994, nos Estados Unidos, o Brasil arrancou para o tetra com um triunfo mais confortável, fazendo 2 a 0 na Rússia, mas a última vitória mais expressiva foi na longínqua edição de 1970, na goleada por 4 a 1 sobre a extinta Tchecoslováquia.
A confiança dos comandados de Dunga é grande. “O importante é o Brasil jogar como Brasil, tocando a bola e impondo seu ritmo. A melhor coisa a fazer é ter confiança na nossa força”, disse Luís Fabiano. “Seria bom já vencer os primeiros jogos para podermos classificar o quanto antes”, emendou Ramires.
A partida entre Brasil e Coreia do Norte acontece às 15h30 (de Brasília) desta terça-feira, no estádio Ellis Park, em Johanesburgo, e vale pelo grupo G da Copa. Costa do Marfim e Portugal completam a chave.
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