Os jogadores do Chile adotam um discurso de evitar a euforia dos torcedores dias antes da estreia na Copa.
“O primeiro objetivo é Honduras, e pensar adiante neste momento me parece irresponsabilidade”, opinou o atacante Beausejor. “Sem falsas expectativas”, sugeriu aos torcedores.
De volta a uma Copa do Mundo após 12 anos, a seleção do Chile almeja atingir as semifinais e entrar para a história. A declaração otimista é do zagueiro Vidal, cinco dias antes da estreia contra Honduras, pelo Grupo H.
“O fundamental é lutar por um dos quatro primeiros lugares. Para nós, é algo importante fazer história, mas também sabemos que vai ser muito difícil”, comentou o beque do Bayer Leverkusen.
A nova geração de atletas do país sul-americano participa pela primeira vez do Mundial, após o grupo comandado pelos atacantes Zamorano e Salas chegarem às oitavas de final, em 1998. A melhor campanha dos chilenos aconteceu em 1962, em casa, quando terminou em terceiro lugar, após derrota para o Brasil, de Garrincha & Cia, na semi.
Depois de encarar os hondurenhos, time mais fraco da chave, ‘La Roja’ pega Suíça e Espanha, dias 21 e 26, respectivamente.
“É muito complicado, mas temos jogadores para fazer a diferença e ganhar todas as partidas. É para isso que estamos nos preparando e treinando”, observou Vidal.
”Primeiro temos de nos preocupar com Honduras. Depois vamos para as outras etapas, que são Suíça e Espanha, para pensar grande”, completou.
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