Goleiro Lloris apontou problemas da França e achou bola da Copa parecida com "as de plástico"
A seleção francesa recebeu várias críticas por sua atuação nos amistosos preparatórios para a Copa do Mundo. A derrota para a China (1 a 0) e o empate com a Tunísia (1 a 1) aumentaram a desconfiança sobre a equipe, que havia deixado boa impressão na vitória sobre a Costa Rica (2 a 1). Nesta terça-feira, o goleiro Hugo Lloris falou sobre os problemas dos Bleus e a expectativa para a estreia contra o Uruguai. Além disso, ele criticou a bola da Copa: "parece de plástico."
“Precisamos melhorar nossa eficiência nos últimos 35 metros, o último passe, as tomadas de iniciativa, as escolhas a fazer. Mas com os grandes jogadores que temos aqui, não me preocupo. Precisaremos deles e de todos. Neste tipo de competição, as partidas não se ganham com onze (atletas), mas sim com 23. Quem entra deve trazer algo a mais”, afirmou o goleiro em entrevista coletiva.
Lloris também aumentou a lista de críticos da Jabulani, a bola oficial da Copa do Mundo. “A bola é rápida, como se fosse de plástico. Ela está longe das características das bolas de couro e teremos mais problemas conforme mais alto for o local. Todos sabemos que a bola nos colocará em dificuldades, mas é preciso se adaptar; é um elemento que tem sua importância e devemos estar mais concentrados do que o habitual”, opinou.
Nos amistosos contra Costa Rica, Tunísia e China, a defesa da seleção apresentou problemas e recebeu críticas. Apesar disso, Lloris não deu tanta importância para os comentários negativos.
“São amistosos de preparação. Eles foram feitos para se cometer erros. O mais importante é ir ao essencial, fazer uma boa análise e projetar a próxima partida. Hoje, no grupo, todos têm o mesmo discurso, as mesmas ideias e o mesmo objetivo. Sabemos para onde vamos”, comentou.
O goleiro também falou sobre a expectativa para a estreia no Mundial. Na sexta-feira, os Bleus enfrentam o Uruguai às 15h30 (horário de Brasília) na Cidade do Cabo. Lloris elogiou a dupla de ataque da Celeste Olímpica, formada por Diego Forlán e Luis Suárez.
“Nós os conhecemos; eles são jogadores eficientes na frente do gol, tanto longe como perto. Não há apenas estes dois jogadores, devemos nos preocupar com toda a equipe do Uruguai. Para nós, o mais importante será desenvolver nosso jogo e oferecer os meios para vencer. Sabemos da importância deste primeiro jogo”, concluiu.
França e Uruguai fazem parte do grupo A do Mundial, ao lado da anfitriã África do Sul e do México.
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