Se faltou futebol, sobrou festa. Portugal e “Mozambique”, segundo o placar eletrônico, jogaram em um estádio de críquete, especialmente adaptado para a ocasião. Com capacidade para mais de 30 mil pessoas, o Bidvest Wanderers Stadium, em Johanesburgo, estava quase lotado, e os europeus bateram os africanos por 3 a 0, com gols de Danny e Hugo Almeida, que foi às redes por duas vezes.
Uma parte dos ingressos foi colocada à venda por 50 rands (cerca de R$ 12) e outra distribuída gratuitamente. Ainda assim, cambistas vendiam um lugar no estádio por 200 rands (cerca de R$ 50) antes do início da partida. Os portugueses formavam maioria no estádio, mas também havia um bom número de moçambicanos e sul-africanos na plateia.
Sem o rigor exigido pela Fifa, a organização da partida apresentou inúmeras falhas. Diferentes equipes de televisão brasileiras, sem direitos de transmissão durante a Copa, fizeram a festa, filmando o amistoso do alto da arquibancada.
Uma placa no estádio pedia aos espectadores para assistirem à partida sentados. Apesar de proibido, o fumo foi tolerado no estádio. Tocando vuvuzelas do início ao fim, os torcedores portugueses não pouparam do barulho nem o hino de Moçambique. Já o hino de Portugal foi cantado em coro pela torcida.
O amistoso foi disputado em câmera lenta, e o terceiro rival do Brasil na Copa do Mundo poupou seus principais titulares. O astro Cristiano Ronaldo ficou no banco até os 17 minutos do segundo tempo.
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