Além de Grafite, Dadá Maravilha também duvida de Luís Fabiano: "é muito bom, mas está contundido"
Para o ex-jogador Dadá Maravilha, campeão do mundo com a seleção em 1970, o time que o técnico Dunga leva nesta quarta-feira para a África do Sul tem desfalques sérios.
“Fábio, do Cruzeiro, é o melhor goleiro do Brasil. Tardelli, do Atlético, o melhor atacante do Brasil. O meia Alex [do Fenerbahce, da Turquia] daria um toque de classe ao time. Além de Ganso e Neymar, que tinham que ir de qualquer maneira”, disse ao UOL Esporte, no final da manhã desta quarta-feira, em Curitiba.
Sobre os atacantes da seleção, Dadá está cético em relação a Luís Fabiano (“É muito bom, mas está contundido”) e revelou-se espantado com a escolha de Grafite, do Wolfsburg, da Alemanha: “Nem Pelé garantiu uma vaga jogando 10 minutos”, ironizou, referindo-se ao argumento do técnico para escolher o atacante, que atua no futebol alemão e participou brevemente de um amistoso da seleção.
Mas Dadá diz entender a lógica da convocação de Dunga: “Os amigos que confeitaram o bolo têm que comer o bolo. Esta é a ideia dele. Respeito”, disse.
Dadá se considera “padrinho” da escolha de Dunga para técnico da seleção. Em 2006, encontrou-se com Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), durante a Copa da Alemanha, e na frente de Dunga disse ao cartola: “Ele foi um grande treinador dentro de campo. Por que você não coloca ele como treinador fora de campo?”
Dadá diz que, como brasileiro, vai torcer para a seleção, mas seu favorito para vencer a Copa do Mundo é a Argentina, de Lionel Messi.
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