Aos 38 anos, Milla bateu o recorde de jogador mais velho a marcar em Copas do Mundo
A Copa do Mundo de 90 foi a primeira de Ricardo Teixeira na presidência da CBF
O Mundial da Itália teve a menor média de gols de todas as Copas: apenas 2,21
Com cinco Copas do Mundo no currículo, Milutinovic treinou a Costa Rica em 1990
O goleiro Walter Zenga, da Itália, bateu o recorde de minutos sem levar gols em Copas, que era do alemão Sepp Maier (475 minutos, nas Copas de 1974 e 1978). Permaneceu 517 minutos invicto, até os 22min do 2º tempo da semifinal contra a Argentina, em partida que terminou em 1 a 1.
Durante a competição, a Fifa determinou que o gol contra, se iniciado com um chute de ataque, devia ser atribuído ao atacante. A polêmica surgiu após o gol brasileiro contra a Costa Rica, Müller chutou, a bola bateu no zagueiro Montero e entrou. A Fifa mudou a decisão do árbitro e deu o gol a Müller.
Na Copa do Mundo de 1990, pela primeira vez, o sorteio dos grupos foi dirigido, evitando que as equipes favoritas caíssem na mesma chave na primeira fase.
A Alemanha precisou de três finais para chegar ao título. Perdeu em 1982 e 1986, mas devolveu a derrota para a Argentina, de quem havia perdido quatro anos antes, no México.
A Irlanda tinha o time mais velho da Copa do Mundo, com média de idade de 28,9 anos. Os EUA colocaram em campo a seleção mais jovem, com média de 24 anos.
Todas as seleções campeãs mundiais até então (Brasil, Argentina, Uruguai, Alemanha, Itália e Inglaterra) estiveram em uma Copa do Mundo juntas pela primeira vez na história.
A Argentina tornou-se a primeira seleção a não marcar gols em uma final de Copa. Além disso, foi a primeira finalista a ter dois jogadores expulsos.
O Vaticano passou a rezar missas em cinco idiomas durante a Copa do Mundo para atender ao maior número de turistas possível em Roma.
Os EUA, temendo um atentado terrorista, ficaram em Tirrenia, ao lado da base naval Camp Darby. A cidade fica localizada a 70 km de Florença e a 350 km de Roma, locais dos jogos.
O argentino Diego Maradona voltou a usar a "mão de Deus". Só que, dessa vez, não foi para fazer um gol. Com a mão, ele impediu um gol na partida contra a URSS. O árbitro, outra vez, nada viu.
Pela primeira vez, a seleção brasileira utilizou maioria de jogadores que atuavam no exterior para formar a sua equipe. Na época da Copa, 12 atletas jogavam fora do país.
Jamais um capitão levantou duas vezes a taça de campeão. Maradona e Dunga foram os jogadores que chegaram mais perto da proeza e de entrar para a história.
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